Desde a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra, no Século XVIII, o consumidor se encontra vulnerável, frente ao fornecedor, na relação de consumo. Isto porque o fornecedor possui, em regra, maior capacidade financeira, econômica, possui as informações que envolvem a fabricação e distribuição dos produtos. Além, naturalmente, de possuir maior aparato jurídico. Frente a este quadro, uma das grandes preocupações, na esfera mundial, foi a de se garantir a proteção do consumidor. Cada país desenvolveu um quadro de necessidade de consumo diverso, portanto, as necessidades protetivas das populações divergem. Apesar das divergências, naturalmente, inúmeros princípios protetivos, que garantem o equilíbrio da relação de consumo, entre as partes, são aplicados em vários países. Dentre as medidas, é fundamental a informação a ser disponibilizada para o consumidor. A educação é essencial para que o consumidor tenha ciência de seus direitos, bem como para que possa escolher.